por Luiz Henrique Matos
“Envia-me a mim” disse Isaías ao Senhor, quando perguntou aos Seus anjos quem iria por Ele. E Isaías foi, profetizou e anunciou o Reino e Jesus ao povo de Israel (Isaías 6).
“Envia-me a mim” ofereceu-Se Jesus ao Pai, quando dos altos arquitetou o plano de salvação de Sua criação. Então Jesus veio, fez-se homem entre nós, viveu, morreu, ressuscitou par anos libertar e não nos deixou sós (1 João 4:14).
“Envia-me a mim” lembrou o Espírito Santo a Jesus, quando o Messias subiu ao céu após a Sua morte. O Espírito Santo desceu sobre os filhos de Deus e passou a habitar em todos os que crêem no sacrifício da cruz (Atos 2).
“Envia-me a mim” dizemos nós, domingo após domingo em nossas orações e cânticos. Mas não convictos de que como Isaías, Jesus ou o Espírito de Deus temos cumprido com nosso papel de seguir os planos do Pai para nós, individualmente. E se oramos, devemos estar certos de que Ele nos ouve e aguarda o momento exato para nos dar Sua resposta.
– Pai, envia-me a mim.
– Filho, “ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. E estes sinais hão de seguir os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e quando beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal algum; imporão as mãos sobre enfermos, e os curarão” (Marcos 16:15-18).