Donald Miller


 

Até o último domingo, eu nada sabia sobre Donald Miller. Numa busca rápida, baixei o primeiro capítulo “Blue Like a Jazz” e, na nota do autor, li isso:

Eu nunca gostei de jazz porque é impossível defini-lo. Mas, certa noite, eu estava do lado de fora do Bagdad Theater, em Portland, e vi um homem tocando saxofone. Fiquei parado ali durante 15 minutos e em nenhum momento ele abriu os olhos.
Depois disso, passei a gostar de jazz.
Algumas vezes você precisa ver alguém amar alguma coisa antes de você mesmo conseguir amá-la. É como se a pessoa estivesse mostrando o caminho.
Eu não costumava gostar de Deus porque Deus não pode ser definido — mas só até que tudo isso acontecesse.

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