Trecho de “Vivemos nas franjas do mistério”, texto do Ricardo Gondim publicado em seu site. Sempre vale acessar e ler a íntegra.
Diante do Altíssimo, somos parecidos com o menino que segura os balões inflados com gás. Multicoloridas, as bexigas dançam acima, mas a criança nada entende sobre os fenômenos físicos que as fizeram levitar; ele nada sabe sobre a elasticidade do plástico que permitiu a expansão do gás. Contudo, o menino segura os barbantes e estar conectado a tamanho mistério é suficiente para deixá-lo feliz.