Há algumas semanas eu pensava nessas coisas de sempre. Coisa minha, de crise existencialista sobre propósito de vida, chamados para mudar o mundo, os sonhos semeados por Deus em meu coração… isso tudo que no fim das contas é algo mais voltado para mim mesmo do que para Deus.
E aí eu pensava que sou mesmo um tremendo egoísta.
Foi nesse instante que um pensamento me surpreendeu como uma rasteira. A doce voz do Espírito – sempre doce, sempre dando uma bronca sutil, sempre me fazendo cair arrependido – me dizia que não importa quais sejam meus dons, habilidades ou propósitos de vida, uma coisa não muda nunca: precisamos seguir a ordem e o exemplo de Jesus de orar pelos enfermos, ajudar os pobres e ensinar as boas novas do Reino a toda criatura, todos os dias.
A pensar… é o que Ele ainda faria se estivesse por aqui nesse tempo.