por Luiz Henrique Matos
O melhor do dia dos pais não é estrear no clube dos adultos – bem, ao menos na minha visão conservadora, ainda acho que os pais deveriam ser adultos – mas, descubro meio sem querer, é a chance de ser criança sem que ninguém te cobre diferente.
Dia dos pais é dia de ser brega, de ganhar presente e de usar pantufa, de grudar na geladeira uma folha de papel com algum desenho rabiscado em guache, de ser paparicado no almoço, de ficar à toa em casa com a prole, de brincar com a filha e a esposa. É o domingo ideal. Dia dos pais é o dia de sentir-se o “patriarca”, ainda que esse sentimento se dê pelo fato simples de jogar bola com sua filha de dois anos, de determinar o time que a pequena vai torcer e poder escolher a sobremesa do almoço.
Grande dia!
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