por Luiz Henrique Matos
É engraçado como a gente gasta tempo, neurônios e uns fios de cabelo botando preço na felicidade.
Não tem nada disso. Mas parece que a gente só se dá conta quando é feliz de fato. Digo, quando a gente vive desses momentos em que sabe que é feliz.
Primavera, a luz da lua entrando pela janela do quarto aberta, a Manú deitada sobre meu braço esquerdo, o papo solto e a certeza de que podemos viver essa alegria simples em qualquer circunstância ou lugar do mundo, contando que tenhamos um ao outro.
Como diz Mário Quintana: “A felicidade é um sentimento simples; você pode encontrá-la e deixá-la ir embora, por não perceber a sua simplicidade.” :-)
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Boa!
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