A conciliação entre cristianismo e evolução


Darwin se incomodava ao ver o que identificava como sinais de crueldade na natureza: gatos que torturavam ratos antes de comê-los, ou vespas cujas larvas eram programadas para se alimentar dos órgãos internos de seu hospedeiro na ordem exata para fazê-lo viver o máximo possível enquanto era devorado. Ele também identificava algumas coisas fora do lugar: na América do Sul, Darwin viu emas e se perguntava qual era o ponto de uma ave que não voava. Se Deus fez tudo isso exatamente desse jeito, além de cruel, Ele seria um mau designer. Agora, se gatos torturadores, vespas e emas eram produto da seleção natural e não da vontade direta divina, Deus podia permanecer como o autor das leis naturais, que de vez em quando resultam em algo sublime, e de vez em quando levam a “falhas de design”.

Trecho do artigo “A conciliação possível entre cristianismo e evolução”, escrito por Márcio Campos no blog Tubo de Ensaio. Para ler a íntegra do texto, clique aqui.


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